quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Que mundo é esse?

Vivemos em dias em que pessoas se vendem por uma mísera cesta básica, ou, quando demais, um pouco de gasolina. Isso fica mais evidente em épocas de campanha eleitoral. Outro dia eu estava trafegando na SC-444, isso antes da eleição para o primeiro turno, vi um carro muito simples que seguia na minha frente. O fato é que um enorme adesivo ilustrava o vidro traseiro deste dito veículo.

 Creio que o material publicitário quase ultrapassava financeiramente o valor do velho carro. Fique me perguntando: “por quanto será que este cidadão se vendeu?”, qual foi a “promessa” lançada. E aí me veio, no mesmo instante, as promessas de Cristo, aquelas que ele deixou na Bíblia sagrada.

Sem fanatismo ou adesão a qualquer tipo de religião, Cristo foi o único que prometeu sem pedir nada em troca, foi o surpreendente cara que veio ao mundo, curou, mudou, reformou e nunca pediu o seu voto ou coisa parecida. E, por incrível que pareça, a porcentagem de pessoas que acreditam nesta promessa ou que, de alguma forma, tentam retribuir a tudo feito por Ele, ainda é mínima dentro da sociedade. É, mais ou menos, como concluir que temos um mundo constituído por pessoas que sentem prazer em se vender.

O grupo dos grandes, que enganam e traspassam e o grupo dos pequenos que se deixam enganar e pisar e, a cada dia, se tornam menores crendo em tudo, menos na única esperança visível na humanidade. Pensem nisso.